Ontem, dia 10 de junho, o meu livro Estudos da rádio em Portugal foi lançado. Editado pela Universidade Católica Portuguesa. Obrigado a Adelino Gomes, José Manuel Nunes e Nelson Ribeiro pela mesa redonda e pelos temas que ali afluíram [imagem da Feira do Livro de Lisboa de Gonçalo Pereira Rosa]. Obrigado ainda a Anabela Antunes, da editora, e Peter Hanenberg, do Centro de Comunicação e Cultura da UCP, pela possibilidade de edição. O livro tem edição em papel e em ebook.
Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
domingo, 11 de junho de 2017
quinta-feira, 8 de junho de 2017
Interrupção
Por algum tempo, o blogue fica sem atualização. A carga de trabalho de investigação obriga a uma concentração de esforços num só sentido e conduz a esta paragem. Obrigado pela preferência manifestada desde 2003.
sábado, 3 de junho de 2017
O inspetor da PIDE que morreu duas vezes e outras histórias
O Inspector da PIDE que Morreu Duas Vezes é o novo livro de Gonçalo Pereira Rosa, em edição da Planeta. Contém episódios do jornalismo português do século XX, continuando o que publicou em 2015 com Parem as Máquinas!, apoiado em pesquisa nos acervos da censura, da polícia política e das coleções de jornais.
O autor do livro - nas livrarias já no começo da próxima semana - organiza uma sessão de autógrafos na Feira do Livro de Lisboa no domingo, dia 11, pelas 16:00 (Pavilhão Planeta, no início da terceira fila da Feira para quem está de frente para a estátua do Marquês de Pombal).
O autor do livro - nas livrarias já no começo da próxima semana - organiza uma sessão de autógrafos na Feira do Livro de Lisboa no domingo, dia 11, pelas 16:00 (Pavilhão Planeta, no início da terceira fila da Feira para quem está de frente para a estátua do Marquês de Pombal).
quinta-feira, 1 de junho de 2017
Teatro Bocage
E se Fosse… Absurdo?!, no Teatro Bocage de hoje a 24 Junho, às quintas, sextas e sábados às 21:30.
A peça é um texto inédito de Marco Mascarenhas que fala sobre o teatro e a vida dos atores, durante o processo criativo, em detrimento da subsistência como indivíduos nas atuais circunstâncias globalizadas que influenciam o modo de vida do país.
Trata-se de uma comédia que mostra a vida dos atores do ponto de vista dos espetadores que são diretamente influenciados pelo meios de comunicação inerentes aos padrões socialmente estabelecidos. Esse "reflexo" do mundo dos atores nos "não atores", coloca-os diante de conflitos que são geridos com sinceridade e alguma ingenuidade pelos atores na busca incessante de soluções, muitas vezes encontradas, de maneira surpreendente para todos. O espectáculo é concebido, à partida, dentro de uma linguagem cénica naturalista que serve de "pano de fundo" para outras linguagens simbólicas, expressionistas e absurdas. Explorando, assim, todas as vertentes interpretativas numa farsa, as incertezas humanas dentro de um sistema social e dos poderes em geral [texto da entidade organizadora].
Encenação de Marco Mascarenhas, elenco com Manuela Gomes, Onivaldo Dutra e Marco Mascarenhas, cenografia e design gráfico de Marco Mascarenhas e Carlos Alves, figurinos (criação e execução) de Paulo Miranda e maquilhagens de Manuela Gomes.
O Teatro Bocage fica na rua D. Manuel Soares Guedes, 13 A (à rua Damasceno Monteiro), em Lisboa.
A peça é um texto inédito de Marco Mascarenhas que fala sobre o teatro e a vida dos atores, durante o processo criativo, em detrimento da subsistência como indivíduos nas atuais circunstâncias globalizadas que influenciam o modo de vida do país.
Trata-se de uma comédia que mostra a vida dos atores do ponto de vista dos espetadores que são diretamente influenciados pelo meios de comunicação inerentes aos padrões socialmente estabelecidos. Esse "reflexo" do mundo dos atores nos "não atores", coloca-os diante de conflitos que são geridos com sinceridade e alguma ingenuidade pelos atores na busca incessante de soluções, muitas vezes encontradas, de maneira surpreendente para todos. O espectáculo é concebido, à partida, dentro de uma linguagem cénica naturalista que serve de "pano de fundo" para outras linguagens simbólicas, expressionistas e absurdas. Explorando, assim, todas as vertentes interpretativas numa farsa, as incertezas humanas dentro de um sistema social e dos poderes em geral [texto da entidade organizadora].
Encenação de Marco Mascarenhas, elenco com Manuela Gomes, Onivaldo Dutra e Marco Mascarenhas, cenografia e design gráfico de Marco Mascarenhas e Carlos Alves, figurinos (criação e execução) de Paulo Miranda e maquilhagens de Manuela Gomes.
O Teatro Bocage fica na rua D. Manuel Soares Guedes, 13 A (à rua Damasceno Monteiro), em Lisboa.
Proibido permanecer
Nunca vira tal aviso: "Proibido Permanecer" (Porto). Qual a intenção? Lembrei-me logo daqueles sistemas de picos de arame para afastar pombas de telhados e beirais.
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