De Rui Osório (1940-2018), recordo o que escrevi aqui em 10 de junho de 2010.
"Rui Osório é cónego da paróquia de S. João Baptista da Foz do Douro (Porto) desde 2006, sucedendo ao padre Joaquim Fonseca. Vem deste mas foi Rui Osório quem se dedicou exemplarmente ao restauro das obras religiosas da paróquia, nomeadamente a igreja começada a construir entre 1709 e 1712 e concluída em 1736. Escreve o cónego e autor do livro Tesouro Barroco da Foz do Douro (2010, edição da Paróquia de S. João Baptista da Foz do Douro) que a igreja barroca "deveria ser mais visitada no circuito turístico do Porto e obrigatoriamente referida [...]. Passam por ali muitos turistas, nacionais e estrangeiros, que desconhecem esse notável e deslumbrante tempo barroco" (p. 58). O livro fala do Porto, da zona da foz do rio Douro, onde está implantada a igreja barroca, de Raul Brandão e os seus textos sobre aquela zona, da presença beneditina e da ordem de S. Bento, da igreja de S. João Baptista, da sua talha esplendorosa, dos diferentes padroeiros, das capelas da paróquia e da acção social e da dinamização paroquial. O livro, além do texto muito bem trabalhado e documentado, tem fotografias de Pereira de Sousa, no que constitui um belo livro-álbum".
Rui Osório foi jornalista do Jornal de Notícias, onde chefiou a redação, e fundou a publicação Voz Portucalense, além de pároco na Foz do Douro (Porto). Ouvi-o falar com muito entusiasmo do barroco do Porto.
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