Chakè Matossian foi minha professora no mestrado de comunicação social na Universidade Nova de Lisboa, uma das mais eruditas do curso. Dos seus livros: Espace Public et Représentations (La Part de l’Œil, 1996); Saturne et le Sphinx (Proudhon, Courbet et l’Art Justicier) (Droz, 2002); Des Admirables Secrets de l’Ararat – Vinci, Dürer, Michel-Ange sur les Traces d’Er et Noé (La Part de l’Œil, 2009); “Et Je ne Portai plus d’Autre Habit” – Rousseau l’Arménien (Droz, 2014).
Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022
Da importância da fotografia
"Muitas das pessoas nas fotografias são-me desconhecidas, mas é interessante mostrá-las, pelo valor histórico de tudo que elas refletem: indivíduos inseridos num cenário (mesmo que seja o do estúdio fotográfico), roupas, joias, atitudes, gostos, modas e posturas" (Chakè Matossian Collection – Brussels (2021). "Photographs from the Chamlian and Garabedian families (Geyve), and portraits of other Armenians photographed before the Genocide" (https://www.houshamadyan.org/en/oda/europe/matossian-collection-be.html, acedido em 10 de fevereiro de 2022). Estudo financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian.
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