COMO PREENCHER O ESPAÇO VAZIO DEIXADO PELAS VAGAS NAS LICENCIATURAS?
O umjornal, jornal da Universidade do Minho, levanta a questão e aponta alternativas.
Este ano, a Universidade do Minho teve 17% de vagas não preenchidas por alunos. Reconhecendo haver situações desiguais nos vários cursos, os textos editados no jornal neste mês de Novembro reflectem sobre as razões.
Da análise de Luís António Santos, retiro os seguintes elementos: 1) maior atracção de alunos em cursos como engenharias (civil, electrónica industrial, comunicações) e física, 2) quebra de procura em cursos como engenharia têxtil, geologia, estudos ingleses e alemães, matemática. O curso de comunicação social teve um preenchimento de 94% e o de sociologia 73%.
Já na página donde reproduzo a imagem, e em texto assinado por Teresa Lima, analisam-se as causas: redução demográfica e fantasma do desemprego em algumas licenciaturas. Daí, a necessidade de desenvolver estratégias de marketing e apostar no ensino de pós-graduação. A Universidade do Minho conta com 73 mestrados (quatro não estão a funcionar). Calculo que, nas pós-graduações em ciências da comunicação - embora o texto não faça alusão directa -, esteja tudo a funcionar bem. E a Universidade do Minho aposta na cooperação com as empresas. Ela foi a universidade portuguesa que teve o maior número de bolsas de doutoramento em empresas (sete em vinte, especialmente nas áreas de engenharia).
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