GÉNEROS JORNALÍSTICOS
Hoje, na aula, tivemos Graça Franco, subdirectora de informação da Rádio Renascença (RR), que nos falou de um programa, o Diga lá excelência.
Inicialmente (2002) um programa de parceria entre a RR e o Público, conta actualmente também com o canal televisivo 2: (quando esta abriu os programas à sociedade civil). O género jornalístico do programa é a entrevista. Perfil dos entrevistados, audiências e sinergias entre os vários media foram alguns dos temas abordados nessa conversa na Universidade. Onde transpareceu a importância da entrevista como género nobre do jornalismo.
Informação
A informação é elemento chave numa estação de rádio generalista. Ela significa prestígio, influência e, também, poder. E tem uma dupla função: agrada a quem emite e a quem recebe.
O programa Diga lá excelência tornou-se um programa mobilizador para a antena de rádio, mas também um espaço novo no jornal, acontecento o mesmo quando a televisão passou a transmiti-lo. É claro que um programa de entrevistas tem sempre uma concorrência noutras antenas ou jornais, o que possibilita uma maior escolha por parte das audiências. Pode concluir-se - como escrevi acima - que se criam sinergias num programa que se serve em simultâneo dos vários media (como se fosse um grupo multimediático).
Há duas equipas fixas, constituídas por jornalistas das redacções da rádio e do jornal. A escolha maior reside em temas como: economia, ecologia, educação, saúde, pobreza (agenda social).
Tema para estudar
É óbvio que esta mensagem não esgota a análise do programa nem tudo o que a responsável da RR disse durante a aula. Mas julgo ser aliciante iniciar estudos de programas de rádio, ou televisão, ou rubricas nos jornais. E o Diga lá excelência, como a Quadratura do círculo, para referir dois dos de maior visibilidade e impacto público, merecem ser estudados.
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