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O preço são "duas bicas" (€1), o público-alvo as "zonas de Coimbra, Leiria, Grande Porto e Minho [que] representam metade das vendas", a distribuição feita a partir de "um ficheiro antigo com cerca de 700 assinantes. Quando sai o almanaque informamo-los a todos. A partir desse dia começam a chover cartas com pedidos".
O editor, escreve Marina Almeida, considera o Borda D'Água como uma espécie de talismã: "Fazemos um estudo mais psicológico das características que são atribuídas a cada um dos signos, a ligação com as plantas, as pedras, os metais, os dias". Composto em computador e impresso em offset, a edição de 2006 começa a ficar pronta no próximo mês.
Observação: colocarei, durante esta semana, um post meu sobre o fenómeno do Borda D'Água.
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