1) Da entrevista de Francisco Penim, director dos canais de cabo da SIC (excepto SIC Notícias) ao Expresso de ontem: "A rádio foi muito importante porque fazia milhares de coisas e dava-me como outro género de pessoas, que já trabalhavam e que tinham outra idade. Às tantas convidaram-me para ser director de programas, o que numa rádio pirata [da Parede] significava ter muito trabalho. Levei a coisa a sério. Quando fiz a primeira grelha tinha 20 anos. Ainda faço grelhas e, enquanto programador, a preocupação que hoje tenho é igual à que tinha nessa época, embora numa escala totalmente distinta".
2) Do artigo de Carla Hilário Quevedo na sua rubrica "Bomba Inteligente" no Expresso de ontem: "Ora está uma pessoa muito descansada à frente do televisor a ver a loira Natasha Bedingfield a cantar que «o resto ainda está por escrever» e, subitamente, lá porque é uma da manhã, pimba: tudo ao léu e lambidelas.
Como a McDonald's, que chegou a ser aconselhada a mudar para o ramo da produção e venda de brinquedos, talvez a MTV possa definitivamente passar para a indústria da pornografia. Já não lhe falta nada".3) Para o Observer de hoje, a propósito de A dirty shame (Um filme indecente), trata-se de uma comédia cinematográfica de porno soft. A principal ocupação dos personagens é o sexo oral. Não consegui saber mais informação para além de uma ficha num sítio da Lusomundo. Alguém sabe qual a classificação etária do filme?
4) Crianças de muito peso, chama a atenção o El Pais de hoje. Bolos e pizzas mas também sedentarismo a mais, acompanhado de tele e de videojogos. O jornal dedica duas páginas ao assunto.
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