Não gosto do estilo do provedor do leitor do Público, Rui Araújo, como já aqui escrevi. Mas tenho de reconhecer a sua coragem, ou o modo directo e objectivo como encara a sua actividade, como o texto que publicou no passado domingo. Em causa um alegado caso de plágio efectuado por uma das mais conceituadas jornalistas do Público.
Isso provocou uma reacção, a meu ver inédita, da Direcção do jornal, cuja nota se podia ler na edição de hoje: "foi solicitado uma reunião urgente ao Conselho de Redacção do jornal, órgão que tem como principal função a avaliação das condutas éticas e deontológicas dos jornalistas". Tal ilustra a importância que o jornal dá quanto aos seus próprios "padrões de exigência, transparência e auto-regulação".
(observação: o blogue Blogouve-se também analisa a questão em mensagem escrita hoje)
Sem comentários:
Enviar um comentário