Vale €530 milhões o mercado livreiro português, lê-se em notícia do Diário de Notícias de hoje (assinado: IL). Aquele valor diz respeito à facturação global em 2006 e representa um aumento de 2,3% no volume de vendas. O que, no entender do texto baseado em estudo de empresa espanhola (DBK), mostra uma tendência moderada, em que o amadurecimento do mercado, o baixo índice de leitura e as alternativas ao entretenimento são justificações.
Sabe-se que haverá cerca de 350 empresas, com uma média de 8 trabalhadores cada uma. As cinco principais editoras (Porto Editora, Círculo de Leitores, Texto Editora, Asa e Ediclube) representam 30% do mercado.
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Outro dado recolhido nesta leitura aponta a inexistência de números sobre a edição desde 1999 - situação indesculpável. Razão: não compete ao INE (Instituto Nacional de Estatística) mas à APEL (Associação Portuguesa de Editores e Livreiros) a recolha de informação. Um último elemento diz respeito à encomenda de dois estudos ao Observatório de Actividades Culturais por parte do Ministério da Cultura, sobre hábitos de leitura e o sector livreiro.
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