Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
quinta-feira, 14 de junho de 2007
EM SINTONIA COM ANTÓNIO CARTAXO
O programa acabou agora mesmo.
António Cartaxo dizia que Portugal não tem uma escola de música como tem em literatura, arquitectura ou pintura.
Mas foi desfiando música, de Vianna da Mota a Luís de Freitas Branco e Carlos Seixas. Mas também José Afonso e um arranjo para música clássica de peça de Carlos Paredes.
Lá fora, a atmosfera está carregada; as nuvens parecem querer, a todo o momento, descarregar água.
Resta a música. Pode não haver uma escola, no sentido habitual, mas é música de qualidade.
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