
De Jorge Silva Melo, os Livros Cotovia publicam Fala da criada dos Noailles que no fim de contas vamos descobrir chamar-se também Séverine numa noite do Inverno de 1975, em Hyères.
Da promoção da editora, lê-se: "Uma eterna criada evoca as ricas horas dos mecenas, os bailes loucos, a arte livre, o amor livre, o financiamento de L`Age D´Or de Luis Buñuel, tudo na altura em que se anuncia a vinda do realizador espanhol ao palacete de Hyères onde ainda vive o Conde de Noailles, mecenas que foi dos surrealistas: estamos a meio dos anos 70 e os anos loucos já se foram, com as jóias da família. Muito livremente inspirado em O Meu Último Suspiro de Buñuel – e nas botinas de Diário de Uma Criada de Quarto de Buñuel, é claro.... [mais]".
Sem comentários:
Enviar um comentário