Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
MAIS MUPIS
Como há valores-notícia - que servem de âncora para definir que acontecimentos podem ser notícia - e que têm tópicos como o escândalo ou o insólito, também podemos dizer que a publicidade tem um elevado nível de insólito ou imprevisto. Talvez seja isso que nos leva a fixar os olhos nas mensagens dos outdoors de passeio de rua, aqui dando conta que tudo está a um preço tão bom como 0% ou zero euros (dois euros é um valor muito aceitável).
Outros anúncios apelam à cultura geral. Confundir spread com banda musical, eurobor com uma equipa de futebol ou Dow Jones com um actor de filmes de acção é entrar no domínio da actualidade: saber ou não saber coisas que podem estar na tomada de decisões fundamentais na nossa vida. Aqui, há um privilegiar o humor (nonsense).
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