sexta-feira, 11 de abril de 2008

ENCONTRO COM ENRIQUE DIAZ NO PEQUENO AUDITÓRIO DO CCB


AMANHÃ DIA 12, 18:00


No Pequeno Auditório do CCB vai realizar-se uma conversa entre o Enrique Diaz e todo o público interessado, tendo como objecto de discussão o trabalho do encenador. Entrada livre.

12 comentários:

Anónimo disse...

Des rendez-vous manqués

C'est selon l'envie, l'humour. Une façon de parler comme toute une autre : tantôt ouvert, tantôt fermé, et moi libre de interpréter ce mouvement comme il me semble: IC ne n'est pas sûr de ce qu'il veut. Je ne peux pas l'aider. Je peux juste lui suggérer : laissez la porte ouverte, jetez ce qui ne vous plaît pas à la poubelle.

Anónimo disse...

A MODA VISTA POR GEORGE SIMMEL

Il y a là un problème que je ne saurais pas démêler: C’est le livre ou sa présentation qui est démodée?
On est choqué par des réflexions vraiment désuetes : « A moda é uma forma de vida, uma marca de distinção de classe enquanto contínua imitação de uma classe por outra, continua o tradutor e autor da introdução. »
La mode n’a jamais marché comme ça. L’habit ne fait pas le moine et, d’autre part, le nouveau a toujours trouvé sa racine en dehors des « habitus ».

Anónimo disse...

Sem espaço para ser

"Espero que o Público faça, quando chegar a altura, uma homenagem ao crítico de cinema e escritor João Benard da Costa (já não vejo as suas crónicas ao domingo; perdi algum detalhe?)."
Professor, tanto pragmatismo choca. E se desse um bocadinho de espaço à subtileza? Pratico, pragamatico, pois sim - virtudes, mas a objectividade desespera. Precisamos de... sei la, de gente que se lembre de ser pessoa.

Bom dia

Anónimo disse...

Sem espaço para ser -2


"Espero que o Público faça, quando chegar a altura, uma homenagem ao crítico de cinema e escritor João Benard da Costa (já não vejo as suas crónicas ao domingo; perdi algum detalhe?)."
- pensou que tal delicadeza pode ser brutal para aquele que a recebe e até para aqueles que a lêem?
- pensou se gostaria de se ver, um dia, referido assim, como aquele que esta à espera que o tempo passe para acabar, e ja falta pouco, naturalmente?
- pensou que nao temos ao direito de arrumar o Outro, assim com a encomenda de uma homenagem?
- pensou que no fim da vida e da obra, elogios destes podem ser sentidos como impertinências, so ousados porque o Outro esta no fim, e no fim tem se aguentar, nao ha remédio?
(E tudo isto é tao verdade, que o dito Senhor até ja se desculpou de ser velho e justificou a entrada do Pedro Mexia pela juventude do dito Pedro).
Nao pensou, Professor.
Bom dia

Anónimo disse...

Sem espaço para ser - 3

... para dar,entender,viver,ousar ser.
mgf

Anónimo disse...

Sem espaço para ser- 4

"Quando chegar a altura"

é um bom titulo. Para que matéria?
Por enquanto estou feliz pelo espaço que ele (titulo ) me deu para pensar, e com a certeza de que nao vou, nao posso, nao quero perdê-lo(ja confessei a minha paixao obsessiva pelos titulos). Para mim, eles sao o livro, valem o livro, e nunca se perdem nele. Os bons titulos nao abrem, nao exlicam, nao sintetizam, nao cristalizam. Nao. Eles sao. Para mim, ha livros e titulos, nao ha titulos de livros.
Cada leitor tem a sua historia com livros que vai mudando com o tempo. Hoje é assim. Lembro-me que Arnaldo Saraiva escreveu, 1992
"O Livro dos Títulos (À Falta de Melhor Título)".
Eu ja tenho um titulo: "Quando chegar a altura".
mgf

Anónimo disse...

Sem espaço para ser- 4

"Quando chegar a altura"

é um bom titulo. Para que matéria?
Por enquanto estou feliz pelo espaço que ele (titulo ) me deu para pensar, e com a certeza de que nao vou, nao posso, nao quero perdê-lo (ja confessei a minha paixao obsessiva pelos titulos). Para mim, eles sao o livro, valem o livro, e nunca se perdem nele. Os bons titulos nao abrem, nao exlicam, nao sintetizam, nao cristalizam. Nao. Eles sao. Para mim, ha livros e titulos, nao ha titulos de livros.
Cada leitor tem a sua historia com livros que vai mudando com o tempo. Hoje é assim. Lembro-me que Arnaldo Saraiva escreveu, 1992
"O Livro dos Títulos (À Falta de Melhor Título)".
Eu ja tenho um titulo : "Quando chegar a altura".

Bom dia
mgf

Anónimo disse...

Sem espaço para ser – 5

viver, criar, guardar, mostrar, ousar ser: " Assim,
vale a pena viver.”
bom dia!

Anónimo disse...

Sem espaço para ser - 6

"O sociólogo e historiador dos media Michael Schudson, que estará entre nós na semana que agora começa, terá certamente oportunidade de falar em tais temas."

- ... e os especialistas a ouvir e os alunos a aprender e os jornalistas a contar e o tempo a passar e os comentarios a escrever e as câmaras a filmar e os blogues a actualizar e o mundo a girar e todos " à espera de ..... "
- De quê?
- Sem espaço para ser !

bom dia!

Anónimo disse...

Sem espaço para ser – 9

“(já não vejo as suas crónicas ao domingo; perdi algum detalhe?).”

A gente lê a pergunta e quer ajudar:

é retórica aplicada
a desejo muito fundo
- "perdi algum detalhe"-
registo familiar
- "já não vejo (...) ao domingo" - ou outro tropo qualquer
- "detalhe" sem importância -
ligado ao espaço do
nada?

bom dia!

Anónimo disse...

SEIS OU SETE COISAS QUE O JORNALISMO PODE FAZER PELA DEMOCRACIA

Michael Schudson, hoje ao fim da tarde, na Universidade Católica Portuguesa.

[Fiz alguns pequenos vídeos mas falta montá-los e guardá-los no Vimeo, tarefa para a qual já não tenho forças, hoje]
Rogério Santos em 4/15/2008

Comentario
Do que eu gosto mesmo ( verdade sem ironia) é destas notas - confissao natural do cansaço - que toda a gente assume em privado, mas nao ousa trazer a publico, talvez por considerar que este lugar nao é o certo. Sim, são importantes. E é também por elas que lemos os blogues: para nos sentirmo-nos mais humanos.
Boa noite!

Anónimo disse...

SEIS OU SETE COISAS QUE O JORNALISMO PODE FAZER PELA DEMOCRACIA

Michael Schudson, hoje ao fim da tarde, na Universidade Católica Portuguesa. - 2

Continua

Fechou a « porta », e sei porquê, mas, como nao é a primeira vez, aguardo que lhe passe o mau humor. Deste lado, « resto/resisto » e reajo, como de costume, excessivamente. Todavia, queria explicar-me: a primeira impressão que tive ao ler o seu blogue permanece. Eu gosto da sua maneira natural, descontraida de estar e ser: "obrigado do coraçao", dizia o Professor... Hoje a sua notinha do cansaço fez-me o mesmo efeito: ternura. Peço-lhe que nao me leia mal, e veja no meu comentario pouco interesse pela informaçao que o seu blogue trasmite. Claro que me interessa, mas bem sabe que o que começa por nos "agarrar" é o estilo. Por isso, quando o meu excesso (crónico) irrompe, é porque nesse dia, nesse momento, nao sei porquê ( é mentira, sei !), esqueço de propósito o que me agrada – e que esta lá - porque o Professor é sempre o mesmo: coerente. Bem, aceita desculpas e abre a porta do jardim?