Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
sexta-feira, 27 de junho de 2008
COMÉRCIO DE RUA
Na edição de ontem, o Jornal de Notícias destacava um texto sobre comércio de rua, assinado por Nuno Miguel Ropio e citando um estudo realizado pela Cushman & Wakefield, O comércio de rua em Lisboa e Porto.
Pelo texto, fica-se a perceber que há um processo de revitalização do comércio nas áreas históricas das duas cidades e em algumas zonas emblemáticas como a Avenida da Liberdade (Lisboa) e Boavista (Porto). As marcas internacionais têm comprado áreas comerciais para aí colocarem as suas lojas, o que significa mais movimento, mais clientes e áreas mais prósperas. Uma das zonas que está a recuperar é o Chiado, como se pode constatar quando por lá se passa.
Uma das autoras do estudo diz que se está a passar de um comércio antiquado e retrógrado para um em que predominam as grandes marcas. Comparando as duas cidades, o plano de revitalização urbana e social está a ter um efeito mais positivo no Porto. O alargamento de horários é uma das grandes dificuldades em alargar mais a competitividade das zonas históricas relativamente às grandes superfícies.
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