Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
OS MEUS LIVROS LEMBRAM FERNANDO PESSOA
Nas comemorações dos 120 anos do nascimento de Fernando Pessoa, a revista Os Meus Livros (edição de Junho) presta-lhe atenção. No seu editorial, João Morales indica como pediu a sete pessoas diferentes que escrevessem sobre o poeta, de acordo com o enfoque, a sensibilidade e o percurso de cada uma delas. E lá saltei para essas páginas, a ler o que Teresa Rita Lopes, Paula Morão, Carlos Paulo, Richard Câmara, Alexandre Cortez, Filipe S. Fernandes e José Manuel Anes tinham para contar. Parei no depoimento de Filipe S. Fernandes, jornalista, chefe de redacção da revista Exame e que recentemente publicou Organizem-se! Textos de Gestão de Fernando Pessoa.
E, depois, parti para o texto de Sara Figueiredo Costa sobre livrarias alternativas. Ela lembra que, com a chegada das Fnac, Byblos, Bertrand e Bulhosa, o conceito de livraria alterou-se, contendo espaços para café, exposições e pequenos auditórios. A livrarias como "Vemos, ouvimos e lemos" (Serpa), "Páginas tantas" (Beja) e "Trama" (Lisboa), a jornalista acrescentou uma mão cheia de novos espaços para os livros. Em Viseu ("Pretexto"), em Tavira ("A lura dos livros"), em Braga ("Centésima página"), em Sines ("Arquivo"). Onde se juntam novidades editoriais mas também fundos editoriais.
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