Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
MEDIA ALTERNATIVOS E DE COMUNIDADE
Retiro do sítio Media Network de anteontem (escrito por Andy Sennitt) a informação que o Parlamento Europeu apoia a instalação de media alternativos e de comunidades, a partir do relatório de Karin Resetarits (do partido liberal austríaco) para promover o pluralismo e a diversidade cultural.
Com origem na velha família das rádios livres e piratas, os media alternativos são com frequência meios comunitários, dirigidos a um tipo de população (grupos religiosos como os muçulmanos e etários como idosos e jovens), podendo distinguir-se dos media comerciais pelo facto de não procurarem o lucro mas a ligação social com a comunidade que servem.
A senhora Resetarits entende que os media alternativos não isolam mas, pelo contrário, integram as pessoas numa comunidade, informando-as dos seus direitos, em especial na área da educação e no acesso a serviços públicos, promovendo os cidadãos a tomar parte na vida activa e a ouvir os seus problemas e interesses.
Karin Resetarits especifica que os apoios devem incluir os de natureza legal, financeira e técnica, como a atribuição de frequências. Ela espera que, quando a Comissão Europeia publicar no próximo ano o seu relatório sobre o pluralismo nos media, tenha em conta as propostas de media alternativos e de comunidade, os quais contribuem necessariamente para o pluralismo.
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1 comentário:
objetivos similares y más libre se alcanzan en redes sociales digitales, por lo menos debería figurar en el planteamiento
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