Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
O FIM DA BYBLOS
Os jornais de hoje dão conta do encerramento da loja de 3300 metros quadrados e mais de 150 mil títulos. A Byblos abriu como espaço de fundos bibliográficos, de livros já não existentes à venda ao público nas outras livrarias. Mas não chegou a completar um ano de vida. 50 colaboradores ficam sem emprego.
Foi um sonho no panorama livreiro do país, mas a ausência de accionistas e de clientes decretou o seu fim. A Byblos ficava numa excelente área comercial, com muitos escritórios à volta e mesmo do outro lado da rua do centro comercial Amoreiras, igualmente perto do bairro de Campo de Ourique, um dos mais bonitos da cidade.
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