Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
CIDADES AO ABANDONO (I)
Lisboa, perto do Campo das Cebolas. Da observação do edifício, ele deve ter funcionado como unidade fabril ou grande empresa de exportação. A entrada, de grande nobreza, tem a encimar um pórtico grego e duas colunas, sinal de importância e prestígio cultivados nas unidades fabris de finais do século XIX, com uma apreciável dimensão de fachada ao longo da rua. Mais recentemente, e para evitar vandalismos e aproveitamentos menos sãos do interior do edifício, ele foi fechado com tijolos.
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1 comentário:
É muito triste ver algumas zonas da capital deixadas ao abandono.
Um sinal dos tempos?
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