A entrevista de Azeredo Lopes, presidente da ERC (Entidade Reguladora para a Comunicação Social), ao Diário de Notícias ocupa quatro páginas.
Leitura imediata: 1) espaço excessivo (caso da primeira página, onde se explica a razão pela qual não aceitou ser entrevistado por um jornalista do Expresso), 2) vitória simbólica (sobre os que têm criticado a sua acção), 3) poucas novidades, embora consubstancie, certamente, o que disse recentemente no Parlamento.
Gostei do final de duas perguntas. Sobre a relação sucesso comercial e qualidade informativa, o responsável da ERC considera ser importante haver estabilidade económica e financeira de um meio de informação e expectativa de uma maior liberdade de imprensa, plural porque menos dependente. Sobre anúncios eróticos, área que precisa de regulamentação, o mesmo responsável entende que as dificuldades financeiras invocadas pelos media não devem sobrepor-se aos direitos dos cidadãos.
1 comentário:
sim...
"A investigadora diz que os homens não querem combinar mulheres de carácter forte com sensualidade.
A meu ver, é essa a fragilidade do último filme de Woody Allen, em que as personagens de Scarlett Johansson, Rebecca Hall e Penélope Cruz reproduzem esses esterótipos, ao lado do estereótipo de macho latino desempenhado pela personagem interpretada por Javier Bardem. "
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