Os investigadores da marca japonesa Toshiba estão a trabalhar num sistema de ecrã do tamanho das paredes de um lar, usando um tipo de papel flexível com tecnologia orgânica electroluminiscente adaptado às dimensões das paredes. Imagine que, em vez de ter papel de parede geométrico ou uma só cor pintada nas paredes da sua sala, tem um ecrã onde passam ondas do mar, uma paisagem tropical paradisíaca, o último filme premiado com os óscares ou, até, os concertos do canal Mezzo. Para fabricar este papel é preciso um material muito fino de nanopartículas. Uma outra vantagem é que o papel vai usar uma fracção da energia requerida por um LCD ou um plasma.
Tal maravilha ainda vai demorar algum tempo a passar da fase de projecto à fase de produção comercial.
Fonte: Telegraph, de ontem
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