sábado, 18 de abril de 2009

CORTES ORÇAMENTAIS NA CULTURA? ESTIMULA-SE A CRIATIVIDADE

É a ideia central do texto de Joana Gorjão Henriques no "Ípsilon" (Público) de ontem.

Alguns apontamentos com base no texto da jornalista: 1) maior procura de bens e serviços culturais e menos apoios estatais, com mais modelos concorrenciais, 2) nos Estados Unidos, o National Endowment for the Arts conseguiu um reforço de 50 milhões de dólares, porque no país há 100 mil grupos de arte não lucrativos que empregam 6 milhões de pessoas e contribuem com 167 mil milhões de dóares por ano para a economia americana, 3) necessidade de aparecerem novos pensadores e críticos de arte, 4) uma época de decadência traduz-se habitualmente em florescimento da cultura e da arte, 5) distinção entre produtos analógicos e materiais versus digitais e imateriais, 6) a geração totalmente digital, que já chegou ao mercado de trabalho e a posições de poder, mostra uma grande agilidade nos media, gosta de modelos de colaboração e de conversas e menos de conferências.

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