- A nossa [bienal] é uma bienal histórica: condicionada a trajetória das Exposições Universais do Século XIX e início do Século XX, da imigração desse evento espetacular da Europa às Américas.
A nossa bienal é um caso singular: uma transposição do modelo original de bienal (Bienal de Veneza/final de século XIX) realizado por Ceccilio Matarazzo meio século depois na cidade de São Paulo, uma cidade mercantil em perpétua transformação vivenciando uma ascensão e crescimento exponencial, mas, naquele momento, ainda na periferia do capitalismo. Por curiosidade cabe dizer que no caso Norte Americano, fenômeno que desperta interesse semelhante foi o de uma transmutação: a criação de um novo modelo de museu: o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque em 1939.
Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
ECOS DA BIENAL DE SÃO PAULO
162 mil visitantes em 37 dias de exposição na 28ª Bienal de São Paulo foi um grande sucesso, escrevem os organizadores:
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