Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
SONIA RYKIEL
Até meados deste mês, o Museu de Artes Decorativas de Paris (moda, têxtil e publicidade) tem uma exposição dedicada à costureira Sonia Rykiel, nascida em 1930.
Com 17 anos de idade, ela foi trabalhar como modelo para um armazém parisiense de têxtil. Mais tarde, casou com o dono de uma loja de roupa elegante, Sam. Quando estava grávida, em 1962, ainda não havia roupa apropriada para mulheres no estado dela, pelo que começou a desenhar os seus próprios modelos.
Um livro sobre ela diz que Rykiel consagrou-se ao essencial: a arquitectura do vestuário e ao movimento do corpo, uma mulher que passe na cidade ao encontro do namorado ou vá buscar o seu filho à escola sem ficar presa aos gestos e movimentos (Genevieve Lafosse Dauvergne, 2003, La Mode Selon Sonia Rykiel, p. 13)
Além de costureira, ela também tem escrito livros, casos de Et je la voudrais nue, Célébration, Collection terminée. Em 1980, foi votada como uma das dez mulheres mais elegantes em todo o mundo. Andy Wharol fez um célebre quadro dela, que também pode ser agora visto em Paris.
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