- "Isabel Botelho jamais se desvia do naturalismo. Começa por mostrar as coisas tal como elas são na realidade, a grandiosa composição da barra do Tejo, os navios que procuram o porto de Lisboa, a belíssima ponte sobre o rio. A pintora tenta observar e sobretudo mostrar os objectos do nosso quotidiano através de um novo olhar, de uma perspectiva diferente, por vezes quase insólita como sucede no caso das árvores gémeas, que se organizam no espaço de uma forma muito pouco usual" (Paulo Morais-Alexandre).
Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
A PINTURA DE ISABEL BOTELHO
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