O descarregamento ilegal de ficheiros no Reino Unido tornou-se uma forte ameaça nas indústrias da música e do cinema. Em 1997, vendiam-se 78 milhões de singles naquele país; no ano passado, apenas 8,6 milhões. Calcula-se que metade da população já tenha feito descarregamentos ilegais nos últimos cinco anos.
Fonte: Independent Minds, de hoje, onde pode continuar a ler o texto.
1 comentário:
Quem leia só esta porção do texto vai logo agarra no archote para ir fazer a caça às bruxas...
No entanto, os poucos interessados em ler a história completa lêem que apesar das vendas dos singles terem baixado venderam-se mais 28 milhões de albums que há uma década e nunca como hoje houve tanto público em concertos (pelos vistos os malvados piratas gostam de pagar aos artistas).
Vendo de outro ponto de vista, as vendas de um produto dependem da qualidade e da procura do mesmo, logo as quebras da indústria musical podem também estar relacionadas com a aposta em música de má qualidade (insistência em impingir música de plástico e derivados de hip hop).
Este é um factor que a indústria prefere ignorar e que pela quantidade de pequenas editoras independentes que existem actualmente talvez fosse lógico considerar bem mais relevante.
Pessoalmente já comprei muito álbum que nunca teria comprado se não tivesse descarregado primeiro e gostado. Incongruências...
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