- - Há quanto tempo não vai a Lisboa?
- Há dois anos. Fui lá fazer as operações [aos olhos]. Mas as livrarias estavam todas de rastos. Não têm o afluxo que tinham dantes. Eu estava sempre na livraria e sabia o que chegava.
Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
domingo, 29 de novembro de 2009
AS LIVRARIAS SEGUNDO MARGARIDA CORDEIRO
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