Começa a formar-se a ideia que a questão da pandemia da gripe A foi empolada. A crítica aponta a indústria farmacêutica, que terá pressionado a OMS para considerar a gripe como pandemia, obrigando os governos a comprar vacinas e as empresas a criar planos de contingência e a comprar materiais de limpeza, higiene e desinfecção.
Escrevi o seguinte aqui, a 22 de Julho de 2009: "não sou adepto de qualquer teoria da conspiração. Logo não digo que a senhora Chan [Margaret Chan, a principal responsável da Organização Mundial de Saúde] exagerou, como no caso da gripe das aves. Mas a gripe pode ter interessados. Numa altura em que se põe em causa a ida dos americanos à Lua, com o argumento «então se eles foram há 40 anos porque não voltaram?», também se pode contestar a gripe, os seus nomes e os seus números. Espero que a agenda noticiosa mude e haja outras notícias".
A agenda de notícias mudou: um terrível terramoto no Haiti canalizou toda a informação para os acontecimentos daquele canto do planeta e a gripe quase desapareceu das notícias.
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