- Na Europa, nove das dez melhores [lojas] estão na rua, uma está no shopping. Em Portugal, é o inverso. Há razões históricas (a lei dos arrendamentos, trespasses elevados) que empurraram as grandes marcas para os centros comerciais da periferia. Mas noto que a situação está a mudar. Nos últimos três anos, nas lojas de rua crescem as vendas, nos centros estabilizaram. Acredito que o futuro está nas lojas de rua (entrevista de José Regojo ao Expresso de hoje. José Regojo lidera marcas como a Massimo Dutti).

Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
sábado, 31 de julho de 2010
LOJAS DE RUA
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário