Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
MERCADO PUBLICITÁRIO
"De acordo com o estudo Publicidade do Estado e audiências realizado pela ERC – Entidade Reguladora para a Comunicação Social, durante o ano de 2009 o mercado publicitário nacional representou, a preços de tabela, pouco mais de quatro mil milhões de euros. A fatia do Estado – sem contar com autarquias, instituições de ensino, tribunais, Presidência e Assembleia da República – ascendeu a 408 milhões de euros. O meio preferido pelo Estado para anunciar é a televisão – que tem uma quota de 83,68 por cento -, seguido de muito longe pela imprensa (10,32) e só depois pela rádio (6). O Correio da Manhã, do grupo Cofina, lidera o investimento publicitário estatal na imprensa, cabendo-lhe uma fatia de 30,16 por cento, seguido pelo Jornal de Notícias (18,96), Diário de Notícias (12,02), Expresso (10,76), Público (8,61), i (5,74) e Visão (4,32), Sol (4,01), Sábado (3,08) e Focus (0,86) e 24 Horas (1,48). A televisão, que entre 2008 e 2009 viu a sua facturação publicitária ao Estado subir de 332,7 milhões de euros para 341,7, tem na TVI o maior destinatário do investimento estatal" (Público).
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