"Na proposta de Orçamento de Estado para 2011 a contribuição para o audiovisual aumenta para 2,25 euros. Desde a sua criação, em 2003, que esta taxa é polémica. Voltam-se a ouvir vozes contra esta forma de financiamento da RTP" (Ana Gaspar, Jornal de Notícias de hoje).
A minha posição não é contra o serviço público, mas manifesto as minhas dúvidas quanto ao modo como é feita a contribuição para o audiovisual. Só assim se pode entender a primeira frase da minha citação, pois o serviço público está a ser pago e não "feito" pelo recibo da electricidade.
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