Fico-me pela leitura da entrada "Indústria Fonográfica", dividida em enquadramento geral, recepção do fonógrafo e actividade das primeiras empresas discográficas em Portugal (1879-1925), formalização do mercado de fonogramas (1926-1934), papel da gravação na construção da "vedeta" e na afirmação de repertórios entre as décadas de 30 e 60, criação de infra-estruturas de gravação e produção de suportes, autonomização da produção e emancipação do sector fonográfico nos anos 70: novos artistas e novo reportório, estabelecimento de empresas multinacionais em Portugal e pluralidade de domínios musicais (1979-1990), intensificação do investimento multinacional e crescimento do meio musical português (1990-2000).
Sobre a última década do século, a entrada, assinada por Leonor Losa, indica a intensificação das majors acompanhada pela criação de pequenas estruturas editoriais independentes ou de música alternativa, estimuladas pela descentralização das tecnologias de produção musical e pela pluralidade de gostos dos consumidores de música no país e o alargamento de espectáculos por intérpretes nacionais e internacionais (p. 642).




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