Hoje, no final da tarde, foi inaugurada a exposição de aguarelas de Antonieta Castro no Espaço Andrade Corvo da Portugal Telecom, em Lisboa. Recupero o que sobre a sua obra escrevi aqui em 25 de Agosto de 2011, quando vi os seus trabalhos patentes no Clube Literário, no Porto: "A obra exposta da aguarelista, dividida por três núcleos, mostra paisagens urbanas (as pontes sobre o Douro), os barcos, as casas. Ela prossegue uma obra coerente, simples e de cores e formas agradáveis. A aguarela presta-se aos seus objectivos: a claridez da cor por oposição ao nebuloso da forma, que remete para o onírico e a harmonia".
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