"O realizador de Hiroshima Meu Amor e É Sempre a Mesma Cantiga
morreu na noite de sábado em Paris. Quase um século de cinema à aventura", escreveu Jorge Mourinha no Público online. No meio das notícias da ameaça do início de uma guerra na Crimeia, quase não apetece recordar Alain Resnais. Mas ele fica na nossa memória. E o seu modo de fazer cinema lembra-me o nosso Oliveira.
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