Justin O'Connor escreveu no The Conversation (27.2.2014) que um relatório publicado a semana passada pelo Creative Industries Innovation Centre concluiu que 43% da força de trabalho criativa
pertence a indústrias não criativas como fábircas, serviços financeiros e saúde. Para um dos mais sérios autores de indústrias criativas, isto quer dizer que a agenda das indústrias criativas está fora de rumo.
[a partir de https://www.flickr.com/photos/frauleinschiller/]
Dias antes, Roy Green e Lisa Colley, em We can rebalance Australia’s economy with creative industries, escreviam que o termo indústria criativa implica a existência de indústrias não criativas, o que não resolve a questão, conclui O'Connor.
Embora não com estes dados mas com uma visão próxima, eu defendi na quinta-feira no Porto, em seminário, igual posição, alertando para o perigo da instrumentalização do conceito nas cidades nacionais, que acreditaram na performatividade do conceito indústrias criativas.
[a partir de https://www.flickr.com/photos/frauleinschiller/]
Dias antes, Roy Green e Lisa Colley, em We can rebalance Australia’s economy with creative industries, escreviam que o termo indústria criativa implica a existência de indústrias não criativas, o que não resolve a questão, conclui O'Connor.
Embora não com estes dados mas com uma visão próxima, eu defendi na quinta-feira no Porto, em seminário, igual posição, alertando para o perigo da instrumentalização do conceito nas cidades nacionais, que acreditaram na performatividade do conceito indústrias criativas.
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