Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
quinta-feira, 9 de julho de 2015
Maria Ondina Braga
No texto publicado no Diário Popular (24 de dezembro de 1970), ela assinou apenas Maria Ondina. Mas reconhece-se a sua escrita. Tema: andar de carro elétrico e comparar as realidades sociais de Braga, a sua cidade, e Lisboa. Vale a pena ler esta pequena história.
Retiro informação dela a partir da Wikipédia: "Maria Ondina abandonou sua cidade natal nos anos de 1950 para estudar línguas em Paris e Londres, onde se licenciou em literatura Inglesa pela Royal Asiatic Society of Arts. Prosseguiu os seus estudos em França e na Inglaterra, trabalhando como enfermeira. Regressou a Portugal em 1964, depois de ter sido professora, sucessivamente, em Angola, Goa e Macau. Desenvolveu também a atividade de tradutora, traduzindo obras de Erskine Caldwell, Graham Greene, Bertrand Russel, Herbert Marcuse e Tzvetan Todorov. Colaborou em várias publicações periódicas como Diário de Notícias, Diário Popular, A Capital, Panorama, Colóquio/Letras e Mulher. Incluindo na sua bibliografia a poesia e as crónicas de viagem, Maria Ondina Braga afirmou-se como ficcionista, sendo considerada um dos grandes nomes femininos da narrativa portuguesa contemporânea. Depois de ter vivido em Lisboa por muitos anos, voltou a Braga, onde morreu em 14 de Março de 2003".
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