Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
domingo, 20 de setembro de 2015
"Nous sommes pareils à ces crapauds qui " de Ali et Hèdi Thabet
Mathurin Bolze, bailarino e artista de circo (companhia MPTA), Hédi Thabet e a bailarina grega Artemis Stavridi - que é a mulher de Bolze -, acompanhados de músicos gregos e tunisinos, interpretam diversas personagens: o casal em que ele é machista, o encontro e desencontro de siameses. A interpretação é de um enorme rigor. Fiquei com muito respeito por Hédi Thabet, uma enorme personalidade que ultrapassa um problema visível mas se comporta com uma grande elegância e dá uma grande lição de como é bom viver. Para perceber melhor o que escrevo, ver o vídeo em Nous sommes pareils à ces crapauds qui.
Na imagem, almoço dos artistas na zona de representação. Participação nos dias 11 e 12 de setembro no auditório da Academia Militar, à rua Gomes Freire, em Lisboa, integrado no Festival Todos.
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