Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
Cendrillon, de Pauline Viardot, pelo Chapitô
Foi no dia 25 de junho passado que o teatro Chapitô (/Escola Profissional de Artes e Ofícios do Espetáculo, EPAOE) levou os seus alunos do 1º ano do Curso de Interpretação e Animação Circenses ao teatro São Carlos a representarem Cendrillon, de Pauline Viardot. Apresentada como opereta de câmara ou ópera cómica de salão em três atos e baseada na história de Cinderela, as vozes pertenceram a Ana Franco (Maria/Cinderela), João Oliveira (Barão de Pic'torcido), Sónia Alcobaça (Magalona), Ana Ferro (Armelinda) e João Cipriano (Príncipe Encantado) (elementos do Coro do Teatro Nacional de São Carlos), Bárbara Barradas (Fada) e Marco Alves dos Santos (Conde Miscarudo). A versão portuguesa da ópera foi assegurada por Luís Rodrigues. Piano e direção musical de João Paulo Santos, encenação de Mário Redondo, direção do Circo Chapitô e cenografia e figurinos de Miguel Costa Cabral.
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