Confesso que não gostei das intervenções dela no programa da manhã da Antena 1, ao longo de vários meses, conforme o escrevi aqui. Mas os seus textos no DNA à sexta-feira são pequenas pérolas, que eu leio atentamente. Logo: fui injusto para com ela [tenho seguido a sua vida familiar, através dos seus textos; desejo felicidades à sua agora aumentada família].

Recordo que, uma ocasião, quando escrevi aqui no blogue sobre o outlet de Alcochete, Sónia Morais Santos também o fez no mesmo dia. Aquilo que eu vi em tons cinzentos, ela mostrou uma paleta de cores. Agora, numa altura em que eu dei voz aos meus alunos de licenciatura [e aproxima-se o tempo de dar voz aos de mestrado], e em que falei do Ikea, ela escreve sobre o tema. Quase que dá vontade de pegar nos textos dela e compará-los com os que saem aqui. Eu ficaria a perder, certamente.

Chamo, contudo, a atenção para a entrevista de capa: Dalila Rodrigues, a nova directora do Museu Nacional de Arte Antiga. Inteligente e bonita, qualidades que aprecio obviamente numa mulher, a entrevista conduzida por Paula Oliveira traça um retrato que vale a pena ler. E as(os) alunas(os) do mestrado irão com certeza trabalhar este texto, dentro dos conceitos de indústrias culturais e criativas que espero desenvolver nas semanas mais próximas.
1 comentário:
Ikea é do género feminino, portanto deve dizer-se "a Ikea". É um erro que a Sónia Morais Santos também comete no texto do DN.
Enviar um comentário