MEMÓRIA DO DNA
No começo de Dezembro último, na página assinada por Pedro Rolo Duarte, no DNA, escreveu-se sobre actrizes e marcas. O título era O fim dos modelos e o jornalista afirmava que, após o tempo das modelos, "cuja única qualidade era a imagem perfeita - ou exótica, ou sofisticada", nascia o período em que as actrizes representavam as marcas. Para ele, "Ver Demi Moore vender a Versace, Sofia Coppola associar-se a Marc Jacobs, Nicole Kidman a responder pela Ómega, Sharon Stone a vender portas de garagens, ou Uma Thurman alimentar o olhar misterioso para a marca Louis Vuitton, parece ser um caminho irreversível, que humaniza marcas, associa gente com profissão e vida e história a marcas aparentemente frias".
Parece que dei um passo atrás. Hoje, acordei com a nostalgia do DNA.
Nesse dia, a 9 de Dezembro, Rolo Duarte escreveu ainda sobre o filho, o António Maria: "O primeiro herói do meu filho não foi bem um Pokemon ou um actor dos Morangos com açúcar. Foi um músico [Rui Veloso]".
Só agora fiz as respectivas ligações. O António Maria foi o tema puxado à conversa por Sónia Morais Santos no último texto que ela escreveu no mesmo caderno.
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