OS SESSENTA ANOS DA VESPA - OU A LOUCURA EM MOTA
Foi em 1946, numa Itália destruida económica e moralmente pela segunda guerra mundial, que nasceu a Vespa. Como as estradas não estavam boas para conduzir automóveis, o engenheiro aeronáutico Corradino D'Ascanio desenhou essa motoreta, pensando bastante no desenho da máquina em termos de estilo de vida. Lia-se na revista
Business Week, de 9 de Novembro último, que o mais importante não foi a marca ou o logótipo mas a própria motoreta. Agora, coube à revista dominical do
El Pais (ontem) a vez de recordar a data, comentando os 17 milhões de motoretas, numa demonstração de que o mito está vivo. Uma das entrevistadas do jornal diz que gosta de andar com o namorado por estradas secundárias, cada um deles na sua máquina.
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Eis uma fã de culto, que nos remete para o filme de 1953, dirigido por
William Wyler,
Roman Holiday, com
Gregory Peck (no papel de Joe Bradley) e
Audrey Hepburn (no papel de princesa Anna). Com essa película, a Vespa ganharia muitos novos aderentes. É que uma das cenas fundamentais do filme, com os dois actores, tinha uma Vespa como veículo de transporte. Lembre-se que o filme conta a história de uma princesa que, cansada da sua posição social, conhece um homem, afinal um repórter em busca de uma notícia. Audrey Hepburn ganharia um óscar pela sua interpretação [
imagem retirada do sítio IMDb].
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