
De Eduardo Prado Coelho, na sua coluna diária no Público, lia-se anteontem, com o título "Não estraguem mais!", uma crítica contundente ao Instituto do Livro. Após recordar outros dirigentes, como Teresa Gil, Artur Anselmo, José Afonso Furtado e António Alçada Baptista, escreve: "Confesso que nos últimos tempos o instituto parece ter hibernado, e deve limitar-se às tarefas rotineiras. Lamentável! Mas a verdade é que não ouço falar nele em algum lugar. E vejo funcionários cabisbaixos e desmotivados. Entretanto, começou a falar-se em dividir o instituto por diversas instâncias já existentes".
Espera-se uma resposta rápida e concreta do presidente daquele instituto. Para sabermos se Prado Coelho tem razão.
1 comentário:
Espero bem que não!
Enviar um comentário