O youtube nasceu o ano passado, quando Chen [não sei o nome de família] e Chad Hurley, até aí empregados no serviço de internet paga PayPal, quiseram colocar vídeos de uma festa. Rapidamente, formou-se um movimento popular de boca a orelha - e em 2006 é um fenómeno. Ainda esta semana, um homem de 79 anos, chamado Peter ou "geriátrico de 1927", tornou-se uma nova estrela do portal e servidor, em que ele partilha as suas ideias sobre a vida moderna (em seis vídeos). Cem milhões de visitas diárias é o número que a youtube apresenta para toda a produção de vídeos e partilha ao longo do mundo.



Agora, e como foi anunciado ontem, os seus responsáveis anunciaram que iriam colocar uma cópia de todos os singles musicais em vídeo. Há quem veja uma ameaça (mais uma) à indústria musical. Neste caso, inclui-se o iTunes. Mas há quem veja uma nova revolução na música.
[recortes de imprensa do Público, Diário de Notícias e The Guardian]
Sem comentários:
Enviar um comentário