Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
segunda-feira, 4 de dezembro de 2006
PRODUÇÃO MUSICAL E INDÚSTRIA FONOGRÁFICA EM PORTUGAL
Amanhã, terça-feira, dia 5, realiza-se uma nova sessão do II Seminário de cultura de massas em Portugal no século XX.
Agora, cabe a vez a António Tilly falar de A produção musical e a indústria fonográfica em Portugal (1960-1980), às 18:00, na Sala de Reuniões do 7º piso da Torre B da FCSH (Universidade Nova de Lisboa, à avenida de Berna).
A sessão seguinte será a 9 de Janeiro de 2007. Luís Trindade apresentará a comunicação intitulada Primeiras Impressões. Entrar no mundo através das primeiras páginas dos jornais, a partir do seu livro recentemente editado.
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2 comentários:
Venho agradecer o convite para o lançamento do livro "A fonte não quis revelar - um estudo sobre a produção das notícias".
Farei o possível por comparecer, até porque é uma matéria pelo qual me interesso.
Um abraço e mil felicidades.
Parece que Luiz Montez e Alvaro Covões querem deixar de ser sócios.
Os dois são sócios da empresa de espectáculos MUSICA NO CORAÇÃO, que pelos vistos anda problemas em pagar a impostos, a fonecedores e empregados. Para onde raio irá o dinheiro dos bilhetes vendidos em dezenas de concertos lotados?...
Recorde-se que para contornarem as teias da lei da rádio, Montez e Covões são sócios em nome individual ou em conjunto das rádios capital, radar, oxigeno,marginal, nova, festival.
Curiosamente a rede A, dona das duas frequencias da capital, está num processo de recuperação e há quem diga que eles não compraram o resto da rede capital por problemas de liquidez.desconhecemos se esta crise tem provocado crises salariais nas outras rádios do grupo.
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