Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
quarta-feira, 10 de janeiro de 2007
FIM DE TARDE
Lisboa está cinzenta. Enquanto faço um intervalo na correcção de testes (hoje, gostaria de chegar aos 20% de trabalhos lidos), olho a cidade e parece que, a todo o momento, a chuva vai voltar. O CD da tarde tem sido o mesmo: Rodrigo Leão (O mundo, 1993-2006). Ele lembra-me mundos encantados perdidos (ou memórias cinematográficas?): palhaços, valsas, homens de bigodes fartos a tocar acordeão e raparigas frágeis por eles apaixonados, salas de baile e promessas mil e uma vezes não cumpridas. E, no segundo CD, agora em descanso, Phill Glass. Pena que o livro que acompanha o disco seja tão mal organizado que nem sei quando cantam a Ângela Silva, a Rosa Passos e as outras cantoras!
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