- "Temos uma qualidade de vida muito melhor do que no Rio de Janeiro ou São Paulo, apesar de os problemas estarem aumentando com o crescimento da cidade e o desenvolvimento das regiões próximas. Mas a violência não é tanta [como noutras cidades brasileiras] e temos um céu lindo. E o traço do arquitecto", diz a bióloga, recordando os versos de Linha do Equador, a canção de Caetano Veloso: "Céu de Brasília, traço do arquitecto/gosto tanto dela assim."
Victor Alegria, um português de 71 anos que chegou a Brasília há quase 47, fugido do Estado Novo, e que reclama a capital brasileira como uma segunda pátria, tem uma visão equidistante: reconhece os problemas da cidade, da violência e miséria da periferia à inadequação da cidade aos pedestres. "Quem não tem carro, sofre. Brasília é corpo, cabeça e rodas", diz. Mas, acrescenta, "tem possivelmente o melhor nível de vida do Brasil", "uma das melhores assistências médicas, boas moradias, muito lazer e bons restaurantes" [parcela de texto de Jorge Marmelo].
Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
domingo, 25 de abril de 2010
BRASÍLIA
Gostei de ler o artigo de Jorge Marmelo sobre Brasília na passada quarta-feira, dia 21 de Abril, no jornal Público (link aqui).
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