Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
domingo, 6 de junho de 2010
ANALEPSE E PROLEPSE
Na narrativa literária ou cinematográfica, fala-se de analepse quando o facto pertencendo ao passado é trazido para o presente da história relatada, fenómeno de anacronia (flash-back, cutback ou switchback). Ao invés, a prolepse é um recurso narrativo em que se pode descrever o futuro. O livro Cem anos de solidão de Gabriel Garcia Marques abre com prolepse analéptica, em que o narrador descreve recordações (a partir de textos de Carlos Ceia e Nilza Azzi).
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