- OBRIGADO, PAULO QUERIDO,
pelo seu comentário. Também apreciei a sua intervenção.
E quanto aos comentários que aqui colocaram, eu não partilho do ponto de vista desses comentários, vindos de anónimos, mas não quero (não devo) exercer censura, apagando-os. Ouvindo o áudio das nossas participações - e também das do Luís António Santos -, julgo que os leitores do I.C. podem ter uma opinião muito diversa da dos comentários.
Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
9 comentários:
Caro professor, não ponha em causa o seu rigor académico seguindo as teses do Querido, que sempre manipulou o blogómetro para servir os seus interesses comerciais e os seus odios pessoais. Olhe para o blogómetro nos últimos anos e veja as diferenças! O senhor tem credibilidade, o Querido não!
Sr. Professor,
Não percebi se não concorda com os comentários pelo que dizem ou pura e simplesmente não concorda com o anonimato e por isso não os comenta.
É que, há uma grande diferença.
As análises do Paulo Querido sobre a blogosfera devem ser entendidas com cuidado porque contrariam o mais elementar bom senso e coincidem exactamente com os seus ódios de estimação.
Não lhes chamo desonestas na medida em que ele não esconde os elementos que usa para analisar, colocando debaixo do mesmo critério sites integralmente constituidos por fotografias de mulheres nuas e o Abrupto, o Blasfémias ou o defunto Espectro. Igualmente, não esconde a sua antipatia pelo Abrupto, pelo Blasfémias ou Acidental.
(O Espectro só lhe mereceu simpatia na medida em que em algum momento terá tido mais visitante num dia do que o Abrupto, facto que reportou imediatamente mo seu blogue pessoal, utilizando critérios de medição diversos dos comumente utilizados, o que aliás esclareceu quando solicitado.)
Na medida em que não esconde o que o move, não é desonesto. Mas é pouco credível.
E pouco saudável para a blogosfera.
Joaquim Sarmento
Acho que um comentário escrito sob o manto do anonimato perde a credibilidade, "tout court".
Eu também não gosto do anonimato, mas não estou disposto a ter que aturar os palavrões - leio o blog dele e verá, de merda e caralho para cima - com que o Querido trata os que discordam das suas cruzadas.
Um colega seu das Beiras
A minha opiniao sobre este assunto (e o meu questionamento ao Paulo Querido) estão aqui:
http://pauloquerido.net/arquivo/2006/03/o_que_e_um_blog
Caro Rogério, obrigado eu pelo seu esforço e paciência.
Caros anónimos, fiquei esclarecido sobre a vossa completa ignorância acerca dos meus ódios de estimação. Que como é óbvio não são partilháveis em público...
Não nutro antipatia alguma pelo Abrupto, tendo elogiado quando achei que era de elogiar e criticado quando achei que era de criticar. É cada vez mais difícil manter esta atitude, é um facto. Dos outros citados, nada mais errado: nutro simpatia pelo Blasfémias enquanto grupo e admiração enquanto esforço e trabalho -- o que não significa DE TODO que goste pessoalmente de alguns dos autores e AINDA MENOS que não me reserve o direito de os criticar, discordar e provocar. O mesmo aplico ao Acidental, hoje muito melhor que há um ano (percurso louvável).
Como o "colega das beiras" pode ver, não há que temer as minhas imprecações.
Gostava que me explicasse que credibilidade tem uma lista que para não ter blogs politicos em primeiro lugar, o que contraria as teses de Querido, coloca meia dúzia de fronts de sites pornograficos internacionais, mais um blog que não é portugues embora seja escrito por um portugues, é em inglês e pertence ao mundo tecnologico não.português. Sem estes truques, como seria a ordenação dos blogs? Foi por isso que mudou os critérios que são diferentes de qualquer outra lista. Não é sério.
Acrescento: em que qualquer outra lista aparecem os blogs que o blogometro coloca deliberadamente para falsificar a lista?
Mas porque carga de água não pode o Querido ter teses?!?
E porque não elaboramos uma lista concorrente?
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