Oportunamente, será fornecida a ligação ao Zoom para seguir o programa abaixo indicado (14 de abril, 18 horas).
Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
terça-feira, 23 de março de 2021
quinta-feira, 18 de março de 2021
terça-feira, 16 de março de 2021
Central telefónica da rua Ferreira Borges, Porto
O postal inicial desta vista aérea do Porto era colorido, isto é, por cima do original um artista pintou cores. Gosto desta parte da cidade, bem conservada, de modo a identificar-se arquitetura gótica, barroca, neoclássica e mesmo "art nouveau". Durante séculos, o rio Douro foi a via franca de importações e exportações (Lisboa teve um percurso semelhante, mas o terramoto de 1755 destruiu a baixa da cidade e, em vez de muitos séculos de história, legou-nos uma arquitetura moderna, de régua e esquadro, e uma praça fabulosa voltada para o rio, uma das mais bonitas do mundo).
segunda-feira, 15 de março de 2021
Empregados da APT
De cima para baixo, apresento os seguintes empregados da APT (Anglo-Portuguese Telephone, cerca de 1940): senhor Freitas, enfermeiro, dona Aline Aguiar, chefe da secção de chamadas locais, senhor F. Casal Ribeiro (assistente do engenheiro Smart), donas Alice Leote, Maria do Carmo Meirelles e Josefa Dingle no novo gabinete, e senhor Joaquim Antunes David (imagens do arquivo da FPC).
domingo, 14 de março de 2021
Central telefónica da Trindade, Lisboa
A APT comprava o edifício onde construiria a central telefónica da Trindade (Lisboa) em 1920, inaugurando esta em 1925. Cinco anos depois, a central telefónica manual dava lugar à automática, a primeira do país. Quem conhece o exterior do edifício, identifica a grande pujança da arquitetura. Mas quando se olham as fotografias do seu interior, o espanto é maior. A sala da central é enorme, com um grande pé direito, grandes janelas, candeeiros de teto de vidro e possivelmente de latão bastante elegantes, teto trabalhado e colunas de suporte do edifício a lembrar o estilo dórico da arquitetura da Grécia clássica.
sábado, 13 de março de 2021
Guarda-fios
A fotografia parece mostrar os concorrentes a concurso da maior bigodaça da cidade. O bigode que mete mais medo é o do terceiro homem sentado a partir da esquerda; até faz lembrar os que assaltam velhinhas que estão a ver o Big Brother em direto. Mas o do bigode à esquerda deste não parece melhor, com cara de poucos amigos, talvez com um facalhão escondido. Eles não seriam Zés dos Telhados, que roubavam ricos para dar aos pobres? O bigode mais elegante é o jovem no centro da primeira fila de pé, mas talvez o mais tímido de todos. Ao lado deste, à esquerda, está um bigode a lembrar o do artista António Silva.