A História na Ficção Televisiva Portuguesa é um livro coordenado por Catarina Duff Burnay agora publicado e com capítulos assinados pela responsável da obra e por José Miguel Sardica, Eduardo Cintra Torres, Rogério Santos, Carlos Capucho e Pedro Lopes, todos docentes da Universidade Católica Portuguesa.
Como aborda a introdução, assinada por Catarina Duff Burnay e José Miguel Sardica, "a ficção televisiva sempre se constituiu como um produto âncora na definição das grelhas de programação. Histórias inspiradas na realidade e na memória são produzidas pelos canais públicos e privados de maneira continuada, arrastando audiências de forma transversal" (p. 13).
Os autores dos capítulos debruçaram-se cada um sobre uma série ou telefilme de ficção histórica. Assim, Eduardo Cintra Torres escreve sobre A Raia dos Medos (RTP1, 2000), Rogério Santos sobre A Vida Privada de Salazar (SIC, 2009), Carlos Capucho sobre Até Amanhã Camaradas (SIC, 2005) e Pedro Lopes sobre Conta-me Como Foi (RTP, 2007-2011). Um dos capítulos fundamentais deste novo livro é intitulado Os Temas da Ficção Histórica Audiovisual em Portugal (1909-2013), assinado por Catarina Duff Burnay e Eduardo Cintra Torres. Aqui, os dois autores escrevem: "pretendemos comparar a produção da memória histórica ficcional no audiovisual desde 1909, procurando continuidades e contrastes nos temas trabalhados pelo meio de massas audiovisual dominante em cada período" (p. 29), incluindo cinema, teleteatro e ficção dramática televisiva nos canais generalistas.
O trabalho agora publicado, que resulta de uma investigação desenvolvida nos últimos anos e com apresentação em congressos nacionais e internacionais, será lançado no próximo sábado, dia 7, pelas 17:00, no pavilhão da Universidade Católica Editora, na feira do livro de Lisboa.
Catarina Duff Burnay é responsável da licenciatura de Comunicação Social e Cultural da Universidade Católica Portuguesa, dirigente da Faculdade de Ciências Humanas daquela universidade e coordenadora da equipa portuguesa do Observatório Iberoamericano da Ficção Televisiva (OBITEL). O outro membro que assina a introdução, José Miguel Sardica, é o director da mesma Faculdade de Ciências Humanas.
Como aborda a introdução, assinada por Catarina Duff Burnay e José Miguel Sardica, "a ficção televisiva sempre se constituiu como um produto âncora na definição das grelhas de programação. Histórias inspiradas na realidade e na memória são produzidas pelos canais públicos e privados de maneira continuada, arrastando audiências de forma transversal" (p. 13).
Os autores dos capítulos debruçaram-se cada um sobre uma série ou telefilme de ficção histórica. Assim, Eduardo Cintra Torres escreve sobre A Raia dos Medos (RTP1, 2000), Rogério Santos sobre A Vida Privada de Salazar (SIC, 2009), Carlos Capucho sobre Até Amanhã Camaradas (SIC, 2005) e Pedro Lopes sobre Conta-me Como Foi (RTP, 2007-2011). Um dos capítulos fundamentais deste novo livro é intitulado Os Temas da Ficção Histórica Audiovisual em Portugal (1909-2013), assinado por Catarina Duff Burnay e Eduardo Cintra Torres. Aqui, os dois autores escrevem: "pretendemos comparar a produção da memória histórica ficcional no audiovisual desde 1909, procurando continuidades e contrastes nos temas trabalhados pelo meio de massas audiovisual dominante em cada período" (p. 29), incluindo cinema, teleteatro e ficção dramática televisiva nos canais generalistas.
O trabalho agora publicado, que resulta de uma investigação desenvolvida nos últimos anos e com apresentação em congressos nacionais e internacionais, será lançado no próximo sábado, dia 7, pelas 17:00, no pavilhão da Universidade Católica Editora, na feira do livro de Lisboa.
Catarina Duff Burnay é responsável da licenciatura de Comunicação Social e Cultural da Universidade Católica Portuguesa, dirigente da Faculdade de Ciências Humanas daquela universidade e coordenadora da equipa portuguesa do Observatório Iberoamericano da Ficção Televisiva (OBITEL). O outro membro que assina a introdução, José Miguel Sardica, é o director da mesma Faculdade de Ciências Humanas.