terça-feira, 24 de maio de 2005

EDITADOS QUASE 17 MIL LIVROS EM PORTUGAL O ANO PASSADO

Ontem, coloquei uma mensagem com este título, que retirara do Diário Digital. Não indiquei completamente a origem da peça, a qual vinha no final (Diário Digital/Lusa).

Hoje recebi uma amável mensagem de Helena de Sousa Freitas, da Lusa, autora do texto de base à notícia do Diário Digital. Porque me parece útil, e dado que tinha levantado a questão, a informação prestada pela jornalista da agência noticiosa esclarece-me sobre o que eu procurava - que géneros literários subiram e desceram?

Assim, e de acordo com a "informação facultada à Lusa pela Biblioteca Nacional [,] permite ainda concluir que, de 2003 para 2004, se registou uma quebra de 41,3% nas obras de literatura portuguesa, com destaque para os volumes de correspondência (cuja publicação desceu 82,6 por cento), teatro (50,6 por cento) e poesia (45,5 por cento). Entre os géneros mais comuns, a quebra afectou ainda os ensaios literários (menos 45,2 por cento) e os livros de crónicas, memórias e similares (41,9 por cento), enquanto a ficção, apesar da baixa de 32,9 por cento, foi o género menos atingido".

Por outro lado - e ainda segundo a peça de Helena de Sousa Freitas -, "Maria Paula Andrade, inspectora da IGAC, revelou à Lusa que, de 2003 para 2004, foram registados mais seis romances (3,1 por cento), uma ligeira subida que não compensa as baixas de 28 volumes de teatro (29,5 por cento), 26 obras de poesia (7,9 por cento) e nove estudos (7,4 por cento)".

O meu obrigado!

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